sábado, 11 de setembro de 2010

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Tipos de Velas usadas para Meditação


O tamanho e o formato são muito importantes para uma boa concentração. Pode-se usar um tipo de vela que acende antes da meditação e tenha a duração exata dela. É importante que a vela nunca tenha sido acendida, pois não sabemos a que foi destinada e que vibrações captou.

A vela pequena com perfume, do signo ou com as cores do arco-íris ajudam a equilibrar o ambiente e a psique para uma boa concentração. É importante, quando se vai trabalhar com luzes e cores na meditação, estar realmente buscando um equilíbrio, como também roupas folgadas e confortáveis; é muito bom o banho antes da meditação noturna.

Com esta preparação limpamos o ambiente e a nossa aura para uma boa meditação. Em se tratando de velas podemos utilizá-las para concentração e meditação como também para orações e petições.

Acender velas para esses fins vem sendo uma prática usada pela humanidade desde que se descobriu o fogo. Acender velas é um ritual tão simples que talvez nisso esteja sua silenciosa força. E é justamente essa simplicidade que leva muitas pessoas a desdenhar o seu uso.

VELAS COLORIDAS PARA CURA

Use velas de diferentes cores para diferentes doenças:
VERMELHA - Debilidade física, problema sanguíneos, resfriados, deficiências vitamínicas.
AMARELA - Problemas estomacais, doenças nervosas da pele.
LARANJA - Asma, febre, bronquites, tosse, deficiências digestivas, artrite.
VERDE - Problemas cardíacos, alta pressão arterial, úlceras e cânceres.
AZUL - Todas as infecções da garganta, dor de dentes, dores de cabeça, enxaquecas e insônia.
BRANCA - Usada na cura de qualquer doença grave.

VELAS PARA PROTEÇÃO

As velas têm uma grande vantagem sobre as forças negativas. São um símbolo de luz, como LUZ do CONHECIMENTO, contra depressões e pensamentos negativos.

Risque um círculo no chão da esquerda para a direita e acenda uma vela branca no centro. Concentre-se nela. O círculo representa a eternidade que não tem começo nem fim e não pode ser rompida e nem destruída. Você estará rodeado por um símbolo composto pela força mais importante e poderosa que a humanidade conhece: o FOGO.
Dentro desse círculo nada deverá temer, pois a LUZ afasta as sombras revelando a verdadeira face do medo. Imagine-se banhado em uma luz azul, parecendo feliz e radiante e, então... MEDITE.

AS VELAS SÃO AGENTES FOCALIZADORES DA MENTE E AUXILIADORES DA CONCENTRAÇÃO

Por essa razão abre a psique para o conhecimento de si próprio. O indivíduo atual tem somente 3% de consciência objetiva; nosso estado é de adormecimento, somos pessoas dispersas com dificuldade para investigar nosso interior. Ao nos concentrarmos na chama da vela nossa mente se aquieta e podemos, então, nos aprofundar em nossos labirintos mentais, deixamos a superfície e com um pouco de treino e paciência nossa consciência vem à tona.
É necessário realizar o exercício retrospectivo, trabalhar com a imaginação positiva, a vontade criadora e concentração na contemplação. As chamas das velas na aplicação da meditação como contemplação consiste em escolher um tema para concentrar a atenção, visualizando e tentando descobrir unicamente pelo sentir, tudo sobre ele, observando todos os ângulos e compreendendo. Sabemos que meditar é não pensar, como também refletir é encontrar-se com a verdade. Vamos entender que meditação é também: “MEDITA-AÇÃO”. Isso quer dizer que se pode meditar: ANDANDO, COMENDO, FALANDO, BANHANDO, etc.

PRÁTICA PARA CONCENTRAÇÃO

Acenda uma vela branca, coloque-a pra queimar em uma mesa em frente a você, coloque um espelho atrás da vela para refletir a luz. Sente-se olhando para a chama, inspirando em três tempos e expirando em cinco tempos. Acalme a mente, esqueça todas as preocupações, pense somente no que está fazendo. Mova a vela para o lado e passe a fitar o espelho. Depois de alguns momentos o espelho pode embaçar-se e luzes coloridas poderão ser vistas flutuando. Não se preocupe, procure sentir a prática sem pensar. Não desvie seu olhar do espelho e sinta os efeitos benéficos dessa concentração. Não deve ultrapassar 10 minutos.

Propulsão

Velas geram força de propulsão de dois modos diferentes: o primeiro simplesmente capturando o vento que passa e seguindo na mesma direção dele, funcionando mais como um pára-quedas do que uma asa; no outro modo a propulsão ocorre com a vela percorrendo uma trajetória transversal à direção do vento e, devido a seu perfil aerodinâmico, o ar percorre uma trajetória maior em um dos lados da vela, no mesmo intervalo de tempo, gerando uma diferença de pressão entre os lados (maior no lado côncavo) que força a vela em uma direção, de um modo parecido a uma asa (Princípio de Bernoulli).
Barcos de competição e recreio, atualmente os maiores utilizadores de velas como sistema de propulsão, costumam levar dois tipos diferentes de vela, a balão (spinnaker), parecida com um pára-quedas, para velejar na mesma direção do vento, e velas latinas (genoas), triangulares, o mais altas e estreitas possíveis para com sua forma aerodinâmica gerar propulsão, e seguir nas direções transversais ao vento.
As velas das embarcações dividem-se em dois grupos: pano redondo (velas de formato retangular, fixas a vergas nos seus lados superior e inferior), e pano latino (de forma triangular).
O vôo a vela também utiliza as duas formas, o próprio pára-quedas para descida direta ou a chamada asa-delta, que trabalhando na transversal da corrente de ar com seu perfil aerodinâmico, gera propulsão avante.

Perfil

Como uma vela também gera arrasto, uma força contraria e indesejável que aumenta com a velocidade, curvatura e formato da vela, procura-se variar o perfil com o uso de tração na retranca, suporte horizontal da vela, transversal ao mastro. De um modo geral, quanto mais forte está o vento, mais plana deverá estar a vela com tração aplicada na retranca. Se o vento estiver fraco, pode se relaxar o cabo da retranca, assumindo a vela um perfil mais curvo e mais potente, não importando tanto o arrasto em ventos fracos.

Partes da Vela

Tipos de vela

  • Bastarda
  • Espicha
  • Latina
  • Latina em forma de trapézio (ou latina quadrangular)
  • Marcôni
  • Pendão
  • Redonda
A vela ou candeia é uma fonte de luz que consiste tipicamente num pavio inserido num combustível sólido, tipicamente cera. A função do pavio é ser queimado no intuito de produzir fogo, e este, por sua vez, iluminar o ambiente. Além da cera, existem outros combustíveis que podem ser utilizados, como o azeite e outros óleos vegetais.
A vela é uma fonte de luz utilizada desde tempos remotos, quer na sua forma simples ou acopladas em lanternas, utilizadas muito antes da descoberta da lâmpada e outros sistemas de iluminação eléctricos.
Durante a preparação da vela, previamente à ignição, o pavio é saturado com o combustível na forma sólida. O calor do fósforo ou outra fonte de fogo irá derreter e vaporizar uma pequena porção de combustível que, no estado gasoso irá combinar-se com o oxigénio da atmosfera para formar a chama. A chama irá então providenciar calor suficiente para manter a vela acesa, numa típica reacção em cadeia auto-sustentável: o calor da chama derrete a superfície do combustível sólido, liquefazendo-o e fazendo-o deslocar-se em direcção ao pavio e subi-lo, por capilaridade; o líquido passará, com o calor, para o estado gasoso, que irá ser consumido pela chama.
Kaarsvlam-kl.jpg
O combustível é queimado em várias e distintas regiões (como evidenciado pelas diferentes cores produzias pela chama da vela). No interior das regiões mais quentes, azuladas (1), o hidrogénio está a ser separado do combustível e queimado, formando vapor de água. A zona mais clara da chama, amarelada (4), é explicado pela oxidação do carbono residual, produzindo dióxido de carbono.
À medida que o combustível sólido é derretido e consumido, a vela vai diminuindo de tamanho. As porções do pavio que não estão a provocar a evaporação do líquido combustível são consumidas pela chama, limitando o comprimento do pavio exposto.
Velas acesas na catedral de Milão

Velas aromáticas

Com o advento da energia elétrica, a vela passou a apresentar utilidades diversas da original, umas delas é a decoração de ambientes. Para esse fim, foram desenvolvidas novas técnicas de fabricação, tanto artesanais quanto industriais.
As velas se tornaram importantes elementos decorativos, auxiliando a compor um ambiente com suas cores, bem como com a iluminação indireta que gera. Comumente associadas a ocasiões românticas, hoje são muitas vezes ligadas a um status de sensualidade.
Nessa tendência de desenvolvimento cada vez maior do potifólio de velas, surgiu a necessidade de expandir seu alcance além dos sentidos visual e táctico. Assim foram criadas as velas aromáticas.
Feitas normalmente de parafina, também podem ser apresentadas na versão gel. O aroma vem do acréscimo de substancias aromáticas, tais como essências e extratos naturais. Outros componentes, como flores, frutos e sementes, além de criarem um visual diferenciado e atrativo para a vela, podem produzir os odores desejados.